Lançado hoje, em Portugal, no site
http://www.tertuliadeebooks.com/book/D03RY4
meu primeiro ebook Nem a Chuva Lava.
São sete contos inspirados em personagens da vida real, povoadores de minha infância e adolescência em Ana Rech.
A partir do convite do escritor Luis Carmelo, da escola de escrita criativa online, Lisboa e Évora, Portugal, a coletânea mostra alguns contos realizados nas oficinas da escritora Valesca de Assis, em Porto Alegre.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
25ª Feira do Livro de Santa Cruz do Sul
Neste 25 de agosto de 2012 estivemos na cidade de Santa Cruz do Sul, na tarde que deu trégua às chuvas e frios do final de semana, levando o nosso livro Ponto de Partilha II para uma sessão de autógrafos. Também foi uma oportunidade de prestar homenagem à nossa mestra, a escritora Valesca de Assis, que nos conduziu na realização deste livro.
Foi muito prazeroso reencontrar minhas colegas de escrita: Ana Linck Duarte, Edel Link, Joséte Obino, Jussara Lucena, Maria Teresa do Valle e Marilene Somnitz. Além de um amigo de infância, lá das terras de Ana Rech, agora também no caminho das letras: Leonardo Andriolo.
Para novembro, teremos outra sessão de autógrafos na Feira do Livro de Porto Alegre.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
PRECE AO MILONGUEIRO
Tens a alma das milongas,
Na brisa, aromas da manhã,
E eu sempre canto e canto mais,
Tua milonga, tua alma e tua paz.
Teus caminhos ainda vivem na pampa,
E tua luz nas milongas, nos conduz
No rumo certo, fértil do nascer,
Pra viver, perpetuar e não morrer.
Encharca as vidas com teus dons, teus tons,
E pelas sanguas, brotam sonhos do teu ser,
E eu que vivo a pena dessa dor,
De ser gaudério, ser poeta e ser cantor.
Nasci do vento,
No vento me espalhei,
Me fiz milongas,
Nas noites me joguei,
Me fiz auroras,
Te despertei,
Me fiz tua vida,
Em ti eu me criei.
domingo, 12 de agosto de 2012
PALAVRA DE VIDRO
Palavra de vidro
Palavra sem sentido
Escorrega da canção
Um bemol no sustenido
Chão sangra ferido
Na fome do coração
O amor quando se jura
Se transforma na figura
Da palavra sem perdão
Corroi o vidro, esmigalha
Na palavra solidão
A vida quando despede
No momento que se cede
É faca no coração
É resto de palavra viva
Na ferida encravada
Para sempre mal curada
Sem reza ou oração
terça-feira, 22 de maio de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)